Os dois estudos em que estão as previsões de crescimento das emissões, publicados na segunda-feira na Nature Climate Change e Environmental Research Letters, vêm a público ao mesmo tempo em que ocorre a última semana da Reunião do Clima de Bonn (COP23), onde os representantes de quase 200 países debatem sobre as normas de aplicação do Acordo de Paris contra a mudança climática. E as notícias não são boas, porque as emissões mundiais de CO2, o principal gás de efeito estufa, voltarão a crescer em 2017 até chegarem em 41,5 gigatoneladas, o mesmo número que em 2015, quando se atingiu o pico máximo histórico.